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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Deficientes têm atenção especial em recadastramentos biométrico em MG

Cerca de 900 eleitores são cadastrados diariamente em Divinópolis.
Recadastramento segue até o dia 29 de novembro.

Do G1 Triângulo Mineiro


Recadastramento especial será até o dia 29 de novembro  (Foto: Reprodução/TV Integração)
Recadastramento especial será até o dia 29 de
novembro (Foto: Reprodução/TV Integração)


Em Divinópolis, no Centro-Oeste do estado, os eleitores têm procurado o cartório eleitoral para fazer o recadastramento biométrico. Diariamente, aproximadamente 900 eleitores tem realizado o cadastro. E, visando atender a todos, uma atenção especial é dada as pessoas com alguma deficiência física.

Reginaldo Couto é cadeirante e presidente da Associação de Deficientes do Oeste de Minas (Adefom). Por causa da deficiência, ele foi encaminhado para a fila prioritária. Em menos de 30 minutos, ele conseguiu realizar o recadastramento. "Eu não vi problema nenhum. A própria fila, que às vezes atrasa, estava andando. Foi muito tranquilo e confortável", disse.

Para atender os eleitores, 37 pessoas foram contratadas para trabalhar no recadastramento biométrico. Segundo a supervisora Priscilla Sousa Salles, todas passaram por um treinamento especial para exercer a função e atender as pessoas com deficiências. "O atendimento prioritário não é muito diferente do normal. Temos uma pessoa qualificada para prestar atendimento, quando se trata de pessoas com deficiência auditiva, ou que não enxergam", disse.
Uma das grandes preocupações do Tribunal Eleitoral de Minas Gerais é a captura perfeita das digitais. Com isso, um lenço umedecido é utilizado para que não haja problemas. Mas, caso não seja possível colher a digital por alguma deficiência ou outro problema, a situação é outra. "O atendente tem três opções, ele pode colocar que o dedo é amputado, pode liberar a urna para votação através de uma senha", informou o chefe de cartório, Halley Alves.
Até esta sexta-feira (31), cerca de sete mil pessoas já fizeram o seu recadastramento. Em nenhum desses casos houve problemas com a captura da digital.
Os eleitores que votam em Divinópolis, têm até o dia 29 de novembro para realizar o recadastramento biométrico, que pode ser agendado pela internet. A partir de segunda-feira, 3 de junho, seis guichês estarão disponíveis para realizar o atendimento agendado. O cartório eleitoral, que fica na Avenida Sete de Setembro, 818, Centro, funciona das 8h às 17h.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Hospitais de Ribeirão são obrigados a fazer 'teste da orelhinha' em bebês

Acordo assinado com MP garante que maternidades paguem pelo exame.
Teste dura 5 minutos e detecta precocemente problemas auditivos e surdez.

Do G1 Ribeirão e Franca


Teste da orelhinha passa a ser feito em São João da Boa Vista (Foto: Reprodução/EPTV)  
Teste da orelhinha passa a ser obrigatório em
 hospitais de Ribeirão Preto (Foto: Reprodução/EPTV)

Um acordo assinado entre o Ministério Público e hospitais de Ribeirão Preto (SP) nesta quarta-feira (29) garante que todas as crianças nascidas na cidade sejam submetidas ao exame de Emissões Otoacústicas Evocadas (EOA), popularmente conhecido como “teste da orelhinha”, que previne doenças auditivas e a surdez.
Atualmente, apenas a Maternidade do Complexo Aeroporto (Mater) vinha realizando o teste gratuitamente, apesar de a Lei Federal nº 12.303/2010 tornar obrigatória e gratuita a realização em qualquer hospital. "Faltava definição sobre quem deveria pagar pelo teste. A lei obriga fazer, mas não diz quem paga por isso", explica o promotor Sebastião Sérgio da Silveira, responsável pela ação civil pública.
A partir de agora, as maternidades devem oferecer o teste no próprio estabelecimento ou acompanhar que seja realizado posteriormente, sem nenhum custo à família. O exame será pago pelo hospital ou pelo plano de saúde da mãe, caso este assuma os gastos. A unidade de saúde que descumprir o acordo será multada em R$ 1 mil por bebê.
Silveira afirma também que, caso os pais não autorizem a realização do exame, a maternidade deve comunicar o fato à Promotoria, que tomará as medidas cabíveis. "Vamos acionar a família na Justiça e obrigá-la a realizar o exame, porque se trata da saúde da criança."


Teste da orelhinha
Realizado até o terceiro mês de vida do bebê, o “teste da orelhinha” consiste na colocação de uma espécie de sonda na orelha da criança, que emite sons de fraca intensidade e recolhe, no computador, as respostas que o ouvido produz – uma espécie de eco do som emitido.

Havendo alguma suspeita, a criança é encaminhada para avaliações otológica e audiológica completas. Uma vez confirmados o tipo e o grau da perda auditiva, a família é atendida por especialistas para um iniciar um programa de intervenção precoce, onde receberá orientações sobre o uso de aparelhos de amplificação ou implante coclear e terapia fonoaudiológica para a criança.

FONTE: http://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2013/05/hospitais-de-ribeirao-sao-obrigados-fazer-teste-da-orelhinha-em-bebes.html

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Escolas terão que implantar libras como disciplina curricular

Dez escolas de Rio Branco já oferecem a disciplina de libras.
O objetivo do projeto é ampliar a inclusão social, até 2021.

Tácita Muniz Do G1 AC


Libras  (Foto: Arquivo escola )
As aulas são ministradas a partir da educação infantil.
(Foto: Arquivo projeto )

O projeto Escola Acessível, Caminhos para o Bilinguismo propõe que até 2021 todas as escolas da rede municipal de Rio Branco incluam a Linguagem Brasileira dos Sinais (Libras) como disciplina curricular. A implantação teve início no ano passado, quando a Secretaria Municipal de Educação e o Ministério Público firmaram acordo através de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).
A partir de 2012, as escolas municipais e municipalizadas começaram a incluir, gradativamente, Libras no ensino. A coordenadora do projeto, Jucelma Mourão, explica que aos poucos o projeto vai abrangendo as escolas. "Para não prejudicar a rede de ensino municipal, a inclusão está sendo feita de forma gradativa, começando com quatro escolas e progressivamente quatro escolas por ano",diz.

Neste ano conta-se dez escolas que possuem o processo de ensino em Libras, além disso, o TAC também impôs a criação de um Centro Municipal de Apoio ao Surdo (CAS) que será responsável pelo suporte e oferecimento de cursos para a comunidade. "O CAS vai oferecer cursos para quem tiver interesse em participar. Assim, em pouco tempo, teremos pessoas habilitadas para fazer com que o projeto cresça ainda mais nas escolas", explica Jucelma.
Para realizar as aulas, o centro municipal contratou cinco professores temporários que se dividem para realizar as atividades. A coordenadora explica essa divisão. "Esses profissionais são habilitados para aulas de libras, dois deles trabalham diretamente comigo para a execução do projeto, os outros três estão na organização do CAS para oferecer esses cursos à comunidade. O centro vai funcionar fornecendo qualificação e formação dos profissionais que irão atuar no ensino".
Jucelma tem pós gradução em Libras e mestrado em Linguagem e Identidade, ela fez a primeira dissertação do estado que fala sobre o ensino especializado na linguagem dos sinais. Atualmente ela coordena o projeto de bilinguismo e planeja as aulas que são dadas nas escolas. "Uma vez por mês nos encontramos com os professores, passamos aulas, depois o professor passa a aula novamente para tirarmos dúvidas e mantermos a qualidade no uso e ensino dos sinais", diz.
As oficinas são ministradas em escolas ensino infantil que vão até o sexto ano, antiga 5º série. Cada aula tem uma duração de 30 minutos e todos os servidores da escola participam.A coordenadora do projeto explica que assim a interação e inclusão é maior. "Quando a escola é contemplada com o projeto, abrange a todos. Justamente para que o aluno se sinta acolhido para pedir um suco, porque a merendeira vai poder olhar pra ele, entender e interagir sem  necessidade de um intérprete".

Libras (Foto: Arquivo escola )
As oficinas duram meia hora. (Foto: Arquivo escola )

O objetivo é atingir justamente as crianças pela facilidade de aprendizagem e a formação de possíveis profissionais. "Nós não vamos ter tanta falta de profissionais como os intérpretes, porque vai ser mais fácil encontrar pessoas que se identifiquem com a língua. Imagina se você tem contato com essa língua na sua pré-escola, o curso de intérprete será tão fácil como qualquer outro", explica.
Jucelma resume a importância do projeto na inclusão social. "Além de ser bom para o surdo, vai ser bom para o ouvinte, porque não vai ser mais um bicho de sete cabeças quando encontrar uma pessoa que não fala nossa língua oral. Essa parte social, no meu ponto de vista, é a parte mais interessante do projeto, fazer com que crianças sintam-se à vontade para se comunicar com os colegas surdos, sem ter aquela ideia pré-estabelecida de que o surdo não pode falar. Ele sabe falar sim, mas nós falamos com ele dessa forma".
Professora do Atendimento Educacional Especializado (AEE), Marcilane da Rocha, trabalha com o ensino infantil e garante que a receptividade dos alunos ao projeto é uma das melhores possíveis. " A aceitação deles é a melhor possível, é um conteúdo e uma língua diferente. Prova disso é que quando eles me encontram na rua repetem o que aprenderam na aula, cumprimentam na língua dos sinais", finaliza.

Fundação do Trabalho oferece vagas para deficientes em Campo Grande

Destaque para as funções de repositor e operador de empilhadeira.
Interessados devem se cadastrar na sede da Funsat.

Do G1 MS


A Fundação Social do Trabalho (Funsat) de Campo Grande oferece, nesta quarta-feira (29), 13 vagas de emprego para deficientes. Entre as funções disponíveis estão as de repositor de mercadorias e operador de máquina empilhadeira.

As vagas são para preenchimento imediato. Os interessados devem fazer o cadastro na sede da Funsat com os documentos pessoais (RG, CPF e Carteira de Trabalho). O horário de atendimento é das 7h30 às 17h (horário de MS) e o endereço é avenida Eduardo Elias Zahran, 1581, Jardim TV Morena. O setor é a Coordenadoria de Promoção ao Trabalho para a Pessoa com Deficiência. Mais informações: (67) 3314-5042 e 3314 5849.

Confira abaixo a lista de oportunidades:

- 05 vagas para repositor de mercadorias – sem experiência – ensino médio completo, para pessoa com deficiência física parcial, um membro superior ou inferior;

- 03 vagas para operador de máquina empilhadeira – com experiência – ensino fundamental completo, para pessoa com deficiência física (amputação), auditiva (surdez bilateral parcial) e intelectual;

- 01 vaga para auxiliar técnico de eletricidade de linhas de transmissão – sem experiência – ensino médio completo, para manutenções em equipamentos dos sistema elétrico de potência, para pessoa com baixa visão ou deficiência auditiva (surdez bilateral parcial);

- 01 vaga para comprador – sem experiência – ensino médio completo, comércio de máquinas e peças, para pessoa com deficiência física parcial (membros superiores ou inferiores), cadeirante, nanismo ou baixa visão;

- 01 vaga para secretário assistente administrativo (técnico) – sem experiência – ensino médio completo, para pessoa com deficiência física parcial (um membro superior ou inferior), surdez bilateral parcial ou baixa visão;

- 01 vaga para office-boy – sem experiência – ensino médio incompleto, para pessoa com deficiência física parcial (um membro inferior ou superior), surdez bilateral parcial ou nanismo;

- 01 vaga para auxiliar de limpeza – com experiência – ensino fundamental completo, para pessoa com surdez bilateral parcial, trabalha de segunda a sexta.

Outras vagas disponíveis no site da Funsat.

Paciente com surdez não consegue encontrar família em hospital do ES

Rapaz não tem identidade, não sabe escrever e não se comunica por Libras.
Segundo a Sesa, desde 21 de maio ele está esquecido no São Lucas.

Juliana Borges Do G1 ES


Homem sem documentos está internado no São Lucas desde o dia 21 de maio (Foto: Divulgação/ Sesa)
Homem sem documentos está no  Hospital São
Lucas desde 21 de maio (Foto: Divulgação/ Sesa)


Um homem de aparência jovem está internado no Hospital São Lucas, em Vitória, desde o dia 21 de maio deste ano e nenhum familiar ou conhecido foi ao local até esta quarta-feira (29) Apenas uma suposta vizinha entrou em contato por telefone, mas sem grandes informações, segundo o hospital. A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) disse que ele foi vítima de atropelamento e estava sem documentos que pudessem identificá-lo. Conforme informações da unidade, seu quadro no momento é estável, mas ele não consegue se comunicar com a equipe por ser deficiente auditivo e, aparentemente, não saber escrever ou conhecer a língua de sinais (Libras).

A divulgação da foto do paciente foi um pedido do hospital, na tentativa de localizar algum familiar ou alguém que possa dar informações sobre o rapaz. De acordo com a diretoria da unidade, apenas uma mulher, que se identificou como vizinha, ligou para o setor de Assistência Social.


“Ele chegou ao São Lucas só com a roupa do corpo e não fala nada, só balbucia. Percebemos que ele tem muito interesse por comida, fica muito animado quando vê o carrinho de comida passando, mas muitas vezes apenas anda pelos corredores parecendo desorientado. Uma suposta vizinha da família dele, moradora de Cariacica, nos ligou ao ver a foto na internet e ficou de passar o contato de uma irmã do rapaz, mas até agora nada”, disse a diretora técnica do hospital, Isabel Cristina Carvalho.

O rapaz foi levado ao local pelo Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) e está internado em uma das enfermarias da unidade. Quem tiver outras informações pode procurar a assistente social de plantão, pelo telefone (27) 3381-3388, das 7h às 19h.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Emprega São Paulo seleciona para 16,7 mil vagas

São 188 vagas de trabalho para pessoas com deficiência.
Já para alunos de cursos técnicos são 93 oportunidades.

Do G1, em São Paulo

O programa Emprega São Paulo/Mais Emprego, sistema de intermediação de mão de obra do governo de São Paulo, em parceria com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), oferece nesta semana 16.683 vagas de emprego em todo o estado.


Desse total, as funções com mais vagas por região são 97 vagas para controlador de acesso/ porteiro na Zona Oeste de São Paulo, 50 para auxiliar de serviços gerais e 50 para auxiliar de depósito na Zona Norte de São Paulo, 50 para analista de atendimento junior em São Bernardo do Campo, 30 para auxiliar de produção, em Itaquaquecetuba, 20 para cobrador de transporte coletivo, em Mogi das Cruzes e 15 para auxiliar de enfermagem em Ribeirão Pires.

Para as pessoas com deficiência, o Emprega São Paulo/Mais Emprego e o Programa de Apoio a Pessoa com Deficiência (Padef) têm 188 vagas de trabalho. Entre as oportunidades estão 21 vagas para oficial de serviços gerais na manutenção de edificações, 22 para auxiliar de limpeza, 15 para agente de terminais, 12 para auxiliar de cozinha, 22 para assistente de vendas e 20 para auxiliar administrativo e de escritório em várias regiões de São Paulo.

Para concorrer às vagas, é necessário comparecer a um Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT), com RG, CPF, PIS, carteira de trabalho, laudo médico com o Código Internacional de Doenças (CID) e audiometria (no caso de deficiência auditiva). Se o candidato não tiver os laudos solicitados, os funcionários do Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT) oferecerão o devido suporte.
O Aprendiz Paulista, programa que promove a vivência e insere o aluno dos cursos técnicos do Centro Paula Souza (Etecs) no mercado de trabalho, tem 93 vagas. Entre os destaques estão 11 vagas para estudantes de administração, 7 para logística, 6 para eletroeletrônica e 5 para informática.
Para ter acesso às vagas e aos programas de qualificação, como o Time do Emprego e o Programa Estadual de Qualificação (PEQ), é preciso acessar o site www.empregasaopaulo.sp.gov.br, criar login, senha e informar os dados solicitados. Outra opção é comparecer a um Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT) com RG, CPF, PIS e carteira de trabalho - veja aqui os endereços.

UFC abre inscrições para Semana de Inclusão e Acessibilidade


Evento ocorre no Capus do Benfica. Inscrições seguem até 31 de maio.
Inscrições e atividades são gratuitas.

Do G1 CE

A Universidade Federal do Ceará (UFC), entre 3 e 8 de junho, realiza a Semana de Inclusão e Acessibilidade (SIA), evento voltado para todas as pessoas cegas, surdas, cadeirantes, muletantes ou com algum tipo de restrição na mobilidade. As inscrições para o evento, que ocorre no Campus do Benfica, seguem até o dia 31 de maio na Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui. O evento é gratuito.

Ao longo da semana, diversos setores e unidades acadêmicas da UFC, como a Secretaria de Cultura e Arte, o Museu de Arte da UFC, os cursos de Arquitetura e Urbanismo, Educação Física, Música, e Pedagogia se unem para realizar atividades com pessoas com deficiência.

O evento terá ainda uma mostra de filmes com audiodescrição e/ou legendas; visitas guiadas ao Museu de Arte da UFC; vivências de ecoturismo acessível na área de preservação ambiental da Sabiaguaba; campeonato de xadrez e damas; e atividades de judô e recreação para pessoas com deficiência em geral e crianças autistas.Oficinas de acesso ao facebook e de uso de tecnologias assistivas por pessoas com deficiência visual, oficinas de desenho, argila e autorretrato com surdos e pessoas com deficiência visual, motora e/ou intelectual, oficinas de canto e expressão vocal, bem como vivências de paisagens sonoras são alguns exemplos de atividades a serem desenvolvidas durante a SIA.

A programação completa estará disponível, a partir de segunda-feira (3), na página da secretaria no facebook. O trabalho envolverá estudantes, professores e servidores técnico-administrativos com e sem deficiência, mas com bastante sensibilidade e interesse em adquirir experiência na área de inclusão. A SIA é uma realização da Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui, através do Programa Educação Inclusiva e Acessibilidade, do Ministério da Educação.

Concer reforça atendimento na BR-040 para o Corpus Christi

Rio-Juiz de Fora deverá receber 308,7 mil veículos no fim de semana.
Motorista deve redobrar a atenção no km 50, em Itaipava.

Do G1 Região Serrana

A Concer vai atuar em esquema especial de atendimento no fim de semana prolongado pelo feriado de Corpus Christi. A concessionária que administra a BR-040 estima que 308,7 mil veículos utilizem os 180,4 quilômetros da Rio-Juiz de Fora no feriadão, período em que 40 papa-filas atuarão nas praças de pedágio da rodovia em auxílio às equipes de arrecadadores. O serviço de reboque também contará com reforço durante a operação especial na rodovia, que terá início na quarta-feira (29), se estendendo até domingo (02).
As praças de pedágio da BR-040 funcionam no km 104 (Duque de Caxias), km 45 (Areal) e km 816 (Simão Pereira, em Minas Gerais). Em cada uma delas, o motorista conta com o posto do Serviço de Informação ao Usuário, espaço climatizado que oferece água gelada, café, banheiros, fraldário e atendentes treinados que fornecem informações em geral sobre a rodovia. O serviço funciona nos 7 dias da semana, 24 horas por dia.
Em caso de necessidade de atendimento médico ou mecânico na rodovia, o motorista deve acionar a Concer pela Central de Atendimento ao Usuário (0800-282-0040). Portadores de deficiência auditiva e de fala devem ligar para 0800-281-0041. O serviço funciona em todos os dias da semana, em tempo integral, assim como a vistoria realizada pelos inspetores de tráfego da Concer em toda a rodovia.
Tanto as centrais como o site da empresa informam as condições de trânsito e clima ao longo da BR-040. Para fazer contato com o serviço de emergência da Polícia Rodoviária Federal, o usuário deve ligar para 191.
Obra em Itaipava
O motorista deve redobrar a atenção no km 50, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, onde uma obra de contenção de encosta interdita parcialmente a pista nos dois sentidos da rodovia.

A concessionária recomenda que o motorista evite horários de maior fluxo de tráfego na rodovia (consulte o quadro abaixo), que respeite a sinalização e os limites de velocidade, que variam ao longo da rodovia, e que verifique as condições do veículo antes de iniciar a viagem, com atenção ao bom funcionamento de freios, faróis e conservação dos pneus, entre outros itens.
Horários de maior movimento na BR-040 durante o fim de semana prolongado:
Dia 29/05, quarta – entre 14h e 19h
Dia 30/05, quinta – entre 8h e 18h
Dia 31/05, sexta – entre 8h e 19h
Dia 01/06, sábado – entre 9h e 13h
Dia 02/06 – domingo – entre 13h e 19h

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Sesi leva o filme francês 'O Verão de Giacomo' de graça a Araraquara, SP


Exibição será nesta segunda-feira (27), às 19h e é aberta à comunidade.
Longa integra o projeto França para Todos que exibe longas gratuitamente.

Do G1 São Carlos e Araraquara

Cena do filme O Verão de Giacomo (Foto: Divulgação/Sesi Araraquara)
Cena do filme O Verão de Giacomo que será
(Foto: Divulgação/Sesi Araraquara)
O Sesi Araraquara (SP) apresenta, nesta segunda-feira (27), às 19h, o filme 'O Verão de Giacomo'. A comédia dramática integra o projeto França para todos. A entrada é de graça.
Giacomo é um garoto surdo de 19 anos. Com Stefania, uma amiga de infância, ele vai ao rio fazer um piquenique. Os dois jovens seguem por um caminho diferente da trilha original e acabam se perdendo. Eles se veem sozinhos e livres durante uma tarde que poderia durar o verão inteiro.
Sensualidade se mistura com seus jogos infantis até que os dois percebem que essa aventura que estão vivendo juntos não é nada mais que uma memória, ao mesmo tempo doce e amarga, de um tempo já perdido.
O Sesi Araraquara fica na Avenida Ocataviano de Arruda Campos, 686, no Jardim Floridiana. Para agendamento, é preciso entrar em contato pelo e-mail cacararaquara@sesisp.org.br ou pelo telefone 3337-3100, ramal 233.

Passagem de 5 carretas vai interditar descida da serra de Petrópolis, RJ


Reversão de pista interditará o trecho do km 80 ao km 104. 
Operação será coordenada pela PRF, com apoio da Concer

Do G1 Região Serrana

A passagem de cinco carretas de grande porte causará a interdição da descida da serra dePetrópolis, RJ, na madrugada de terça-feira (28). A reversão de pista interditará o trecho do km 80 (Petrópolis) ao 104 (Duque de Caxias) da BR-040, no sentido Rio, de meia-noite às 5h de terça. A operação será coordenada pela PRF, com apoio da Concer, concessionária que administra a rodovia.

A partir do km 80 as carretas prosseguirão viagem para Minas Gerais pela mão normal da rodovia. Segundo a Concer, condições climáticas desfavoráveis podem provocar o adiamento da reversão de pista.
A subida da serra funcionará normalmente durante a reversão no sentido oposto. Para mais informações, o usuário deve ligar gratuitamente para a Central de Atendimento da Concer, pelo 0800-282-0040. Portadores de deficiência auditiva e de fala devem ligar para 0800-281-0041.

domingo, 26 de maio de 2013


Ele diz ter feito 5 mil placas para orientar quem transita pela cidade.
Prefeitura diz ter projeto de lei para licitar novas placas.

Rodolfo Tiengo

Do G1 Ribeirão e Franca

O aposentado Nelson Stefanelli estima já ter instalado cinco mil placas em ruas de Ribeirão (Foto: Rodolfo Tiengo/G1)Nelson Stefanelli estima já ter instalado cinco mil placas em ruas de Ribeirão (Foto: Rodolfo Tiengo/G1)
No começo, o aposentado Nelson Stefanelli, de 72 anos, apenas queria facilitar a orientação dos motoristas perdidos que passavam perto de sua casa em Ribeirão Preto (SP). Mas as primeiras placas que ele fez à mão em 2004 para indicar nomes de ruas nos Campos Elíseos, bairro em que mora, se multiplicaram. Em nove anos, o ribeirão-pretano estima já ter confeccionado por conta própria cinco mil indicações de ruas, bairros, hospitais e saídas para outras cidades como Franca (SP) e Araraquara (SP).
"Comecei a fazer porque a turma me perguntava muito sobre as ruas. Comecei pelos Campos Elíseos, Jardim Mosteiro e fui espalhando. Atualmente tenho feito 60 placas no Jardim Itaú. Eu vou andando pela cidade e vendo onde falta. Já as que eu coloquei eu guardo de cabeça", afirma Stefanelli. Além de identificar pessoalmente os locais sem sinalização e elaborar as placas, ele próprio as fixa na mesma altura em que deveriam estar as orientações oficiais do município.Com fundo branco e tinta preta, as placas em PVC, muitas vezes única informação disponível nos locais em que estão instaladas, podem ser vistas em bairros como Ipiranga, Vila Tibério, Vila Virgínia, Centro, Jardim Paulista, Vila Seixas, além de Jardim Botânico, Alto da Boa Vista e Ribeirânia. Entram ainda nos destinos já sinalizados pelo aposentado conjuntos habitacionais como Wilson Toni e Paulo Gomes Romeo.
"Uma vez a Prefeitura retirou 45 placas de mim na Avenida Francisco Junqueira. Reclamei, peguei todas de volta, retoquei e as coloquei no lugar de novo. Se forem tirar, devem colocar placas boas no lugar", diz o aposentado, que somente para fazer as placas estima dedicar em média duas horas por dia.
Placas feitas por aposentado orientam sobre nomes de ruas, além de localização de hospitais (Foto: Rodolfo Tiengo/G1)
Placas orientam sobre localização de 

hospitais (Foto: Rodolfo Tiengo/G1)
Mas a sua mulher, a dona de casa Lindomar de Oliveira Stefanelli, de 57 anos, garante que Stefanelli perde a noção do tempo quando está dedicado ao ofício. "Às vezes ele começa de manhã e vai até meio-dia. Quando ele está fazendo as plaquinhas fica cego, surdo e mudo", brinca Lindomar, com quem Stefanelli é casado há 24 anos.
Segundo ela, além de fazer bem aos motoristas, a atividade é uma espécie de terapia para seu marido. "Para ele é uma forma de distrair a mente e também de fazer algo útil pela cidade. Acho muito bom", afirma a dona de casa, que às vezes ajuda Stefanelli a carregar o carro do casal com PVC. "Dou uma mãozinha, mas não muito."
Além de ser um passatempo, a produção de placas, de acordo com o ex-comerciante, não pesa no orçamento. Segundo Stefanelli, uma lata de esmalte sintético suficiente para 400 placas sai por R$ 20. O PVC, quando não é recolhido em caçambas, é doado por conhecidos. "Tem uma firma que sempre me dá. Tinta e arame que é baratinho eu compro. Custo é muito pequeno, é coisa de centavos. Não me importo em fazer de graça".
Para ele, a melhor recompensa tem sido o reconhecimento de quem depende da sinalização. "A gente vê as placas na cidade inteira. Tem lugar em que a gente só consegue se orientar por causa das placas dele", afirma o taxista Joaquim Maglia Neto, de 29 anos.
Por declarações como essa, Stefanelli alega que não pretende parar tão cedo. "Enquanto eu tiver saúde vou fazer isso."
Prefeitura
Em nota enviada por sua assessoria de imprensa, a Prefeitura informou que está finalizando um projeto de lei para regulamentar a instalação de placas, mas não deu previsão de quando isso será feito. A administração municipal não respondeu se concorda com o trabalho de Stefanelli, nem confirmou se chegou a retirar alguma placa confeccionada pelo aposentado.



sábado, 25 de maio de 2013

Programa Emprega SP oferece 460 vagas em três áreas no Vale

Oportunidades nesta semana podem ser conferidas pela internet.
Alguns postos de trabalho não exigem experiência.

Do G1 Vale do Paraíba e Região

O programa Emprega São Paulo/Mais Emprego oferece nesta semana 460 vagas de trabalho na região do Vale do Paraíba. As oportunidades estão divididas entre as áreas de Comércio (103), Construção Civil (53) e Serviço (289), além das vagas que aceitam pessoas com deficiência (15).
Os itens escolaridade e experiência para o preenchimento das vagas variam de acordo com a área de atuação e com a empresa. Em Paraibuna, por exemplo, para a vaga de carpinteiro são 60 oportunidades para ensino fundamental completo e experiência na área.
Já em São José dos Campos, são 20 vagas para consultor de vendas sem exigência de escolaridade e experiência. Em Caçapava, há 15 oportunidades como auxiliar de linha de produção com ensino médio completo e experiência de seis meses na área.
Para conferir o quadro completo de vagas, acesse a página do programa na internet.

Como se cadastrar
Para ter acesso às vagas basta acessar o endereço eletrônico criar login, senha e informar os dados solicitados. Outra opção é comparecer a um Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT) com documento de identidade, CPF, PIS e Carteira de Trabalho.

Para as pessoas com deficiência é necessário também levar laudo médico com o Código Internacional de Doenças (CID) e Audiometria (no caso de deficiência auditiva). Quem não tiver o laudo será orientado no próprio PAT a como proceder para conseguir a documentação exigida.

O cadastramento do empregador também poderá ser feito através do site do Emprega São Paulo ou PAT. Para disponibilizar vagas através do sistema, é necessária a apresentação do CNPJ da empresa, razão social, endereço e o nome do solicitante.


quinta-feira, 23 de maio de 2013

'Tive dificuldades, mas superei ', diz down formada em Biologia na Bahia


Amanda Amaral Lopes, 24 anos, mora na cidade de Vitória da Conquista.
Segundo entidades, este é o primeiro caso do tipo registrado no estado.

Lílian Marques
Do G1 BA

Amanda, Bahia (Foto: Arquivo Pessoal)
Foto de Amanda no convite de formatura.

(Foto: Arquivo Pessoal)
Amanda Amaral Lopes, 24 anos, vai se formar em licenciatura em Biologia, nesta quinta-feira (23). Ela mora em Vitória da Conquista, cidade no sudoeste da Bahia, e é a primeira pessoa com síndrome de down, no estado, a concluir um curso superior. A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), em Salvador, e a Associação Baiana de Síndrome de Dow (Ser Down) afirmam que esse é o pirmeiro registro que as duas instituições tomaram conhecimento no estado. No Brasil já houve outros casos, afirmam as duas associações.
Para a mãe da jovem, Alba Regina Amaral, a formatura de Amanda é uma conquista de toda a família. O apoio dos familiares foi fundamental para que ela seguisse com os objetivos planejados. "É muito importante, foi uma conquista de todos. Todo mundo sempre participou, incentivou tudo. Sempre foi iniciativa dela, a gente sempre apoiou, mas ela fez as escolhas por ela. A dificuldade sempre existe, mas, na medida do possível, a gente precisa superar", disse Alba.
A mãe de Amanda destacou que o momento também é triste porque o pai da jovem morreu há pouco tempo, e não pôde compartilhar do momento de alegria da filha ao lado da família.
A colação de grau de Amanda é na noite desta quinta-feira (23). Ela cursou Biologia pela metodologia de ensino à distância (Ead), em uma faculdade privada. Pelo menos uma vez na semana, a jovem tinha aulas presenciais e diz que contou muito com o apoio de colegas e professores para superar dificuldades.
Amanda nasceu na Bahia, mas morou durante boa parte da vida escolar em Divinópolis, em Minas Gerais. Lá ela foi alfabetizada em escolas convencionais da rede particular e cursou o Ensino Fundamental todo em uma escola municipal, também convencional. A jovem também sempre fez acompanhamento com fisioterapeuta e fonoaudiólogo. A mãe da jovem ressaltou toda a atenção que a agora licenciada em Biologia teve durante a vida escolar. "Ela sempre foi muito estimulada, desde pequena. Amanda foi alfabetizada por bons professores, teve bons profissionais acompanhando ela", disse Alba Regina Amaral.Antes de fazer Biologia, Amanda queria ser jornalista, mas como o curso não formou turma na faculdade escolhida, ela optou pela área de Ciências da Natureza. "A sensação [de se formar] é ótima, é a melhor possível, estou muito feliz. Na verdade, quando eu era criança eu lia muita poesia e pensei em ser jornalista, mas foi a força do destino me colocou na área de biologia. A professora [de biologia no Ensino Médio] me incentivou muito", revela.
Amanda diz que sempre que tinha dificuldades, mesmo na escola, contava com o apoio dos colegas e professores, o que a ajudou a superar qualquer tipo de obstáculo. Ela define a relação com os colegas e educadores como "ótima e legal". Sobre os preconceitos sofridos, ela afirma que preferiu relevar e não destaca nenhum. "Tive dificuldades, mas superei com meus colegas de de sala e professores, tanto na escola quanto na universidade. Tinha dificuldade em matemática", afirma.
No convite de formatura, Amanda conclui sua mensagem agradecendo a familiares, amigos, colegas e professores pela ajuda em realizar o seu grande sonho: "aprender e ensinar".
Amanda ainda não teve contato com a profissão fora da sala de aula. Antes de procurar um trabalho na área, ela quer alcançar outro objetivo, o de fazer uma pós-graduação na área de Libras (Língua Brasileira de Sinais). "Quero ajudar os outros que têm dificuldade", diz.