*Notícia encontrada
antes do desenvolvimento do weblog
"O barulho incomodava minha filha, ela tinha dor de cabeça", disse a
mãe.
Neste Dia do Silêncio, profissionais da saúde aconselham som mais
baixo.
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A mãe da estudante, Viviane Martins Có, explicou que a filha sentia muita dor
de cabeça quando começou a usar o aparelho. “Depois que ela fez o implante, o
som foi amplificado para ela ter uma audição quase que normal. Eu acredito que,
como ela viveu 16 anos sem escutar qualquer tipo de som, para ela foi uma
confusão, muito barulho. Eu respeitei quando ela decidiu que não ia mais usar o
aparelho, mas ainda tenho fé que ela vai voltar a usar”, disse.
Viviane ainda contou que mesmo sem ouvir nada, Juliana consegue se divertir
normalmente em shows de música. “Se você visse minha filha dançar, você não
acreditaria que ela é surda. Ela tem um ritmo maravilhoso e vai até a shows de
Ivete
Sangalo”, explicou a mãe.
Especialistas
Esta segunda-feira (7), também é conhecida
como Dia do Silêncio e foi lembrada por muito profissionais da saúde para que as
pessoas diminuam a intensidade do que ouvem, mesmo que seja uma boa música. Para
o fonoaudiólogo Rogério Roberte, o ideal é ficar longe de sons muito altos,
mesmo músicas de gosto pessoal, e aconselha também às mães que, durante a
gravidez, não deixem de fazer o teste da orelinha para constatar com
antecedência possíveis problemas do tipo.
“O ideal é que a mãe faça o pré-natal corretamente, com acompanhamento médico
adequado. Além disso, já é lei no Brasil o teste da orelhinha, é obrigatório
fazer em todas as maternidades públicas e privadas”, disse.
Até mesmo o barulho do liquidificador incomodava
Juliana
(Foto: Reprodução/ TV Gazeta)
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